Entrevistas

Entrevista exclusiva com Ilana Casoy + Sorteio Box Arquivos Serial Killers

13 de outubro de 2016

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Há algum tempo fui convidada pela DarkSide Books para elaborar algumas perguntinhas para a autora Ilana Casoy. Imaginem como eu fiquei empolgada com esse convite, adoro os livros dela e já comecei a pensar em várias perguntinhas. Após ter lido os dois livros do box Arquivos Serial Killers (foto acima) haviam várias coisas que eu gostaria de perguntá-la se pudesse e lá estava a oportunidade perfeita. Espero matar a curiosidade de vocês também.

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Tem resenha em vídeo de Serial Killers Louco ou Cruel e Serial Killers Made in Brazil no canal.

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Entrevista

1. Você sempre se imaginou trabalhando nessa área ou não foi algo que você planejou? Era o que você imaginava que seria ou você se deparou com situações que mudaram suas perspectivas ou te frustraram em algum momento? 

Bom, eu já virei do avesso, já desvirei, já não sei mais o que que é certo. Claro que desde as mudanças mais básicas, por exemplo, quando eu comecei, meu primeiro campo de estudo foi a psiquiatria forense, porque eu achava que tinha uma resposta genética, uma coisa que a gente ia encontrar, um exame que ia fazer… e com os anos, tá longe de uma resposta só, você tem sempre uma equação bio, psico, sócio e o que mais couber. Hoje eu tenho muito mais perguntas do eu tinha quando eu comecei, só aumentei o número de perguntas. Quanto mais resposta eu tenho, mais pergunta brota.

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2. Todo leitor tem curiosidade em saber quais foram as motivações dos autores ao escreverem seus livros. Conte-nos um pouco sobre sua primeira experiência como escritora e quais foram suas motivações para começar a escrever.

Na verdade, é assim. A minha primeira motivação pra escrever foi aprender a escrever. Do dia que eu aprendi a escrever, eu comecei a escrever. Gosto de escrever, independente se isso ia ser profissão, não ia ser profissão, tenho escritos desde sempre. Então, quando eu tirei um ano sabático pra fazer uma coisa que eu gostava, era o óbvio escrever. Foi isso que eu te falei, não era um plano, era o óbvio. Nossa, escrever. E aí eu tinha que escolher um assunto que eu gostasse, e eu já gostava desse assunto porque sempre me intrigou o “baseado em fatos reais”. Porque eu sempre quero entender qual que é o real e qual que é a ficção. Quando a gente pode, pela internet, entrar nos arquivos, nos livros, nos processos. Por exemplo, nos Estados Unidos, todo mundo que é condenado à morte, obrigatoriamente tem apelação. Eu li o processo inteiro do Ted Bundy. Olha, isso é uma oportunidade. Eu queria saber quais eram os fatos reais, quais não eram, daí eu soube direitinho o quê que era do processo, o quê que não era. Então foi assim, acho que a curiosidade mesmo é o que me move e sempre ter gostado de escrever. Quem gosta de jogar futebol… os caras tarados pelo futebol, o que eles vão fazer sábado e domingo? O que eles gostariam de fazer? Jogar! Eu tenho um monte de amigos aficionados por vídeo game. E eu escrevo, né? Então escrevo… não escrevo só crime, isso aí eu publiquei. Eu escrevo poesia. As vezes no Facebook sai alguma frase mais doce ou desse outro lado meu, já tenho até uma amiga que fala: “Eu to colecionando um monte de frase ‘e se’ aqui de Ilana Casoy”, e eu falei: “Beleza, vai, coleciona.” São coisas que saem naturalmente, que não são carreira. Escrever é interativo. Quando eu escrevo, eu exorcizo o caso de mim. Então lamento que eu não tenha mais tempo pra escrever, porque eu viveria melhor se já eu tivesse escrito sobre todos os casos que eu já trabalhei, né. Isso pode liberar espaço na cabeça e no coração, porque pesa.

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3. Um assunto que está em voga é a redução da maioridade penal. Você, que teve oportunidade de conhecer inúmeros criminosos, muitos dos quais tinham histórico problemático familiar ou criminal desde a adolescência, teria uma opinião sua sobre a redução da maioridade penal que possa compartilhar conosco?

Eu sou totalmente contra a redução da maioridade penal, principalmente porque ela não resolve o problema de ninguém, exceto de quem se elege com o discurso. Ela nunca diminuiu criminalidade, é uma decisão, você tem que decidir uma linha divisória, e acho que no Brasil você tem problemas seríssimos pra abaixar essa linha. Não acho que cabe a discussão se você entende ou não entende, a questão não é essa. A questão é você tirar a chance, pra baixo daquela idade o indivíduo ainda tem chance, ele tá sendo apartado. Ele não tá na faculdade do crime, ele não tá em idade de faculdade ainda. Então ele ainda tem uma possibilidade de você resgatar esse jovem. Quanto mais cedo você jogar ele na cadeia, que é a grande escola… ali realmente o contato vai fazer a diferença. E não diminui a criminalidade. E assim, o menor é o peixinho, gente, vamos lá. Só pra te completar, pra você ter uma ideia, menos de dois por cento, aqui em São Paulo, dos menores da Fundação Casa, cometeram homicídio. Os outros noventa e oito, é roubo, furto, tráfico, então não entendi. Você vai pegar o ‘crime da dentista’ e fazer a bandeira da redução da maioridade penal, isso é representativo do jovem? Não, vamos pegar a estatística. Quantos jovens presos cometeram homicídio? Menos de dois por cento, então não pode ser, porque você pega os crimes brutais e elenca isso como motivo pra reduzir, porque também é errado. A maioria… enorme massa de jovens que comete crime, não são crimes contra a vida, são outros tipos de crimes. Se você pegar na adolescência, todo adolescente tem problema, gente, tá pra nascer… então, todo mundo no seu histórico… você não pode usar uma bola de cristal. “Ah, já sei, quem teve esse, esse e esse problema vai ser criminoso.” Não tem, não temos isso. Estatística também é uma coisa muito perigosa. Tinha um psiquiatra amigo meu, ele já morreu, ele falava assim: “Ó, cuidado com a estatística, porque se você entra numa cadeia você pode chegar à conclusão que usar chinelo de dedo leva ao crime, porque cem por cento de quem cometeu crime tá usando lá dentro.” Então tem que tomar um pouco de cuidado, né. “Ah, quem foi abusado na infância vai abusar.” Não sei gente, tem gente que foi abusada na infância e resgata criança na rua que tá sofrendo abuso. Aí nós vamos discutir mais pra frente que eu te preparei uma resposta sobre resiliência que eu vou tocar nesse assunto com você.

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4. Após ter pesquisado e entrevistado cara a cara criminosos tão inescrupulosos, como o Marcelo (Vampiro de Niterói), você em algum momento chegou a questionar a sua própria visão de mundo e humanidade? 

Eu fiquei mais desiludida, principalmente porque eu peguei os três principais casos de família, por exemplo, que teve no Brasil. Eu escrevi um livro sobre o Richthofen, o caso Richthofen, ‘O Quinto Mandamento’, eu escrevi ‘A Prova É A Testemunha’, sobre o Nardoni, e estou escrevendo agora o… você sabe que com a Darkside a gente vai lançar o box família, né? São esses três casos super complexos, só que veja bem como é a história de vida. O primeiro eu acompanhei pela polícia científica, então tudo muito técnico, muito prova e tal. O segundo, eu acompanhei pela acusação. Agora, o terceiro, eu acompanhei pela defesa, porque eu sou convicta da inocência do júri. Isso foi muito doloroso, ele foi condenado numa votação de quatro a três, então o júri também tinha dúvida. Tá se pedindo que ele vá a novo júri, eu gostaria de assistir isso e participar da defesa dele, e perceber que esses dados foram de qualquer maneira, por exemplo, tanto se falou da prova pericial, do sapato na porta… eu que examinei essa prova pela defesa. Fui eu que examinei… que eu olho e vejo que quem atesta, nem é um médico, nem um radiologista, é um sapateiro… Nada contra o sapateiro, mas você não vai falar que você condenou esse rapaz… nove anos, saiu no Datena, no Marcelo Rezende, que ele, que a prova, o pé era dele na porta. Aí, pior que isso, no júri a gente entende que o sapateiro é o vizinho do perito. Vizinho. É decepcionante. Uma prova assinada por cinco peritos que não fosse uma verdade absoluta. Tanto é que quando chegou o vídeo… ah, pior, demorou para a defesa conseguir o vídeo lá da sola do sapato, como foi o chute e tal, que tinha um vídeo que ia ser apresentado ao júri e a gente queria ver o vídeo. Cara, quando eu vi o vídeo, eu tive um ataque de riso… você entende que a perícia trocou o pé direito pelo pé esquerdo no exame do sapato?! Eu não posso acreditar. Como assim, você tá provando que o pé esquerdo do sapato… você usou o pé esquerdo do sapato pra mostrar a marca do pé direito, não, isso é… desculpa, é ridículo. Eu fiquei desiludida, então eu tenho muitas desilusões de coisas. E quanto mais eu ajudo defesas… Eu ajudo acusações e tudo, mas no Brasil, é muito mais fácil ser acusação do que ser defesa. A defesa tem muita dificuldade, muita dificuldade. Por exemplo, na perícia não entra advogado, mas entra promotor, porque mesmo? Não entendi. A mídia só procura a acusação, a gente tem problemas. Por quê que a mídia procura a acusação? Porque os advogados, são centenas de milhares, mas o promotor não vai mudar, a mídia vai precisar daquele promotor para o outro caso de repercussão. Então a mídia, ela não pode ser muito pró defesa porque se aquele promotor for maltratado por aquele canal de tevê, no próximo caso de repercussão que cair na mão dele, que a gente tem uns promotores carimbados, né, sempre com caso importante, ele não dá entrevista. A defesa não, fica mudando de advogado, né. Então você vê como é complicado defesa no Brasil, eu acho muito difícil.

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5. Ao escrever seus livros detalhando tantos crimes brutais, teve receio de ao difundir essas informações estar incentivando ou encorajando alguém a executar alguma barbárie? 

Tem coisa que eu descrevo e tem informações que eu omito quando eu acho que elas podem ensinar, não incitar ou incentivar, isso eu acho uma enorme bobagem, porque aí a bíblia a gente tá perdido, vai ter que tirar a bíblia de circulação. Então, a bíblia é assim, tem muitos criminosos que se amparam nos ditos de Deus pra matar. Então não diria incentivar, eu diria que eu tomo cuidado na hora da prova, pra não ensinar. Por exemplo, um serial killer que eu ajudei a pegar, a investigação incluiu uma questão telefônica importante e que eu não divulgo. Todo mundo sabe que foi uma questão telefônica, mas eu não vou dar o passo a passo porque na medida que eu der o passo a passo, o bandido… você sabia que eu tenho leitor que tá na cadeia? Uma vez que eu fui na cadeia eu vi um livro pra autografar. Então, não dá pra você detalhar, porque você tá ensinando também. “Ó, eu peguei um assim”, e o outro que tá fazendo lá com o telefone: “Ah, agora eu não vou mais fazer isso.” A Suzane é minha leitora, por exemplo, Richthofen. Ela queimou meu livro depois, mas ela era minha leitora. Ela mandou até cartinha pra editora, não foi?! É, é louco, né. Eu sei que tem um cara importante, não sei quem é, nem se tá vivo ou morto, isso faz uns anos. Eu sou muito ligeira também, veio um cara pra mim e falou: “Eu trouxe um livro de um chefia aqui pra senhora fazer uma dedicatória”, e eu, muito ingênua falei: “Como é o nome?” Ai ele falou: “Pode dedicar a um amigo”, lógico. Não ia me falar um nome. Então precisa tomar um pouco de cuidado pra não ensinar como escapar, que é diferente do que incitar, ou incentivar, encorajar, que eu acho que não cabe.

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6. A edição definitiva do Arquivos Serial Killers que foi publicada pela DarkSide Books em um box especial, por sinal maravilhoso, teve grande aceitação do público. Eu mesma tive vontade de conhecê-la pessoalmente e parabeniza-la pelo trabalho feito com tanta coragem e empenho. Como você lida com essa receptividade por parte dos leitores? 

Bom, os leitores… eu respondo tudo, demora as vezes, porque eu sou muito solicitada. Como eu sou muito fácil, todo mundo pode falar comigo e todo mundo fala comigo. O que pode acontecer, é as vezes demorar pra responder… se eu ficar só respondendo as solicitações que eu tenho, Facebook, via minha página, via Crimes S/A, via site, eu não vou fazer outra coisa. Eu tento um pouco tirar do meu pessoal, muita gente quer conversar. “Ah, então vou entrar na página da Ilana, vou ficar amiga dela e nós vamos bater papo.” Não dá gente, é impossível. Não consigo falar com a minha mãe, com a minha irmã, com meus filhos, então fica difícil eu parar tudo pra responder uma entrevista dessa, por exemplo. Né, uma perguntinha dessa, você vê quanto tempo a gente debate, porque eu sei que alguém tá lendo isso e vai usar isso. Eu não posso ser inconsequente, responder numa frase, numa linha e deixar qualquer entendimento. Então na medida do tempo, eu sempre respondo. Tem gente mal-educada, que fala assim “Dá pra você me ajudar no meu TCC?” Eu mando a bibliografia, a pessoa me responde “Obrigado por nada.” Então tá, né. O quê que a pessoa imaginou, que nós vamos sentar, fazer um trabalho em grupo? Sabe, é complicado, você tem que tá minimamente… eu posso ajudar numa medida tal que seja real, acho que isso é o principal. Eu acho que o interesse é pelo mistério real, né. Não é ficção que a gente tá falando. Então é mistério e é real, você tem duas questões aí que são muito importantes e que eu acho que o meu leitor, o perfil do meu leitor é a curiosidade. Eu não definiria como uma idade ou uma profissão. Pessoas curiosas, interessadas na mente humana, no ser humano, são os meus leitores. Todos eles querem saber, de alguma forma, saber essas histórias… tem história que eu mesma escrevo e falo “Gente parece que eu tô num filme, vamos combinar?” Então eu acho que é o mistério real que interessa. Eu não tenho medo porque a minha curiosidade é maior que meu medo. Se o medo for maior eu não faço nada, entendeu?

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É isso pessoal! Lembrando que essa entrevista foi transcrita de um áudio portanto a linguagem é informal, mas o conteúdo está na íntegra. A Ilana foi muito solícita em tirar um tempo para responder essas perguntinhas e eu agradeço muito a atenção dela (além de ter sido incrível poder dar um abraço nela no evento Caveira Talk Show da DarkSide Books esse ano! ). Espero que tenham gostado e boa sorte no sorteio de 01 box Arquivos Serial Killers logo abaixo!

a Rafflecopter giveaway

Publicação: DarkSide Books
ISBN: 9788566636291 | 9788566636284
Gênero: Não-Ficção | Crime
Páginas: 360 | 360
Adicione: Skoob | Skoob

Redes sociais da Ilana Casoy:

FanpageSkoob

Adquira o box: Amazon | Submarino


Regras do sorteio: 1 – O ganhador tem até 3 dias úteis para responder o e-mail com seu endereço. 2 – O envio do livro será realizado em até 20 dias úteis após o envio do endereço. 3 – O envio dos livros será realizado pela editora. 4 – Somente serão aceitos endereços dentro do território brasileiro.

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  • Luciana dezembro 1, 2016

    Adorei Ju! Também tenho um blog, leituracompipoca.com.br, ainda está começando…. veja. Bjs

  • Giulia novembro 16, 2016

    Oi, Ju!
    Fiquei louca com a chamada do post…aó vi que o sorteio já tinha rolado 🙁 Hahahah
    Estou curiosíssima pra ler esse box. Quem sabe consigo comprá-lo na Black Friday 🙂

    Beijos,
    Giulia | http://www.1livro1filme.com.br

  • Lado Escuro outubro 17, 2016

    Me interesso muito pelo estudo dos Serial Killers e sempre que me sobra um tempo, aproveito para acompanhar o trabalho da Ilana. Ela é incrível.
    Participando do sorteio e cruzando os dedinhos 😀
    Parabéns pela entrevista.

  • Yara Lopes outubro 17, 2016

    Não posso dizer há quanto tempo esses livros tão na minha lista de desejados! Acho q desde quando eles saíram. Quero mto ler.
    P.S.: Como não amar os livros da DarkSide?? <3

  • Carolina Martins Pedro outubro 17, 2016

    Nunca li este tipo de livro, gostaria muito de conhecer este lado mais sombrio da literatura…
    Obrigada por realizar este sorteio

  • Carolina Martins Pedro outubro 17, 2016

    Nunca li este tipo de livro, gostaria muito de conhecer este lado mais sombrio da literatura…

  • Keytt J. Heyder outubro 17, 2016

    Que entrevista incrível!
    Adoro a Ilana, fui em uma palestra dela e sai de lá mais apaixonada ainda!
    Parabéns pela oportunidade de poder ter esse contato com ela, achei muito pertinentes as perguntas, adorei!

    Beijos!

  • Keytt J. Heyder outubro 17, 2016

    Mensagem

  • Daviane Monteiro outubro 16, 2016

    Amei a resenha estou ansiosa para ler os livros

  • Daniella outubro 14, 2016

    Muito show… E forte também. Já tinha visto a Illana falando que quando escreve “exorciza” os casos que investiga/companha. Deve ser muito denso e difícil ter que mergulhar nessas realidades a fim de desmistificar tantas coisas e por que não, ajudar a solucionar casos… Parabéns pelo conteúdo Ju, curti demais essa participação! A Illana de fato é referência nesse assunto e de fato seria uma surpresa e tanto tê-la escrevendo conteúdos mais leves ou poéticos, etc. É uma grande escritora!
    Abraço

  • Mariana Fieri outubro 14, 2016

    Ju,
    Vc sempre trazendo conteúdos muito interessantes para os seguidores do nuvenzinha! Amei o post!!!! Estou louca para ler os livros! Bjos
    P.s.: Me manda bjo no snap de novo!rs

    • Mariana Fieri outubro 14, 2016

      Ah! E obrigada aquele dia por ensinar no snap como vc tira as fotos!!! Super obrigada!!! Bjos

  • Thelmara Verde outubro 14, 2016

    Ainda não tive a oportunidade de conhecer algum livro dark mas pelo que acompanho são maravilhosos. Aliás gostei muito da entrevista <3

  • nathaly verbena outubro 14, 2016

    Amei!! Participando!!

  • Nayara Vieira outubro 14, 2016

    Uaull, sensacional! Fiquei muito empolgada em ler a entrevista da Ilana Casoy, já quero o livro! Nunca li nada desse tipo, mas sempre tive interesse…. E esse box família que ela está escrevendo? Nossaaa, preciso lê-lo! Meus parabéns Ju, arrasou nas perguntas… Beijos. <3

  • Bárbara Maria outubro 14, 2016

    Amei muito bom .
    Participando.

  • Helen Z. outubro 13, 2016

    Ainda não tive a oportunidade de ler,mas quero.
    A mente ‘normal’ já é um mistério,tratar de psicopatia então…é bem interessante o tema,a entrevista com a autora atiça mais a curiosidade.

  • Isabella Müller outubro 13, 2016

    ótima resenha!
    Estou Participando <3

  • Kathleen outubro 13, 2016

    Amo essa temática! Participando

  • Cibele outubro 13, 2016

    Adorei! A Darkside senpre arrasa noas edições. Bjs!

  • Fabio Yugo outubro 13, 2016

    Lembro de ter lido logo que saiu a edição com os casos internacionais (acho que nem era da Darkside a edição) , fiquei “maluco” pelo livro , um trabalho de respeito , deu para perceber que houve muita pesquisa com os casos , detalhes das investigações , fora o estudo psicológico dos serial killers .

  • Sara Aviz outubro 13, 2016

    Oii Ju!
    Muito legal sua entrevista, muito bom ter nosso trabalho reconhecido, espero que cada vez mais seu trabalho seja visto e reconhecido. Muito sucesso pra você, grande beijo!!

  • Jackswell outubro 13, 2016

    Nossa! Adorei a entrevista. Estou ancioso pelo sorteio.

  • Danielle Valéria Macário outubro 13, 2016

    Deve ter sido muito legal entrevista-la e muito difícil para a Ilana Casoy o caso que ela defende. Investigação e estudo dos casos, entender toda a parte psicológica, estar em contato com os crimes deve ser algo perturbador. Um dia ainda vou ler os livros dela, por enquanto vou tentar a sorte. Obrigada pela oportunidade e adorei a entrevista

  • Viviane outubro 13, 2016

    Uau! Adorei a entrevista, simplesmente amo a Darkside books, edições impecáveis, fiquei super curiosa! Obrigada Ju

  • yasnaya outubro 13, 2016

    Eu querooooooo.
    Eu sempre leio o site O Aprendiz Verde que é uma enciclopédia sobre o assunto kkkkk
    Nossaaa são tantos livros da caveirinha que quero, dá vontade de chorar D:

    Quando ela falou “Quanto mais resposta eu tenho, mais pergunta brota” é muito eu. Também escrevo desde sempre, comecei com poesia e depois fui criando histórias, quem sabe um dia eu publique.

    Ter leitor bandido, GENTE, que loko. Já basta a criatividade deles, incentivar seria demais ¬¬ muito inteligente da parte dela ocultar detalhes, grazasadeos

    Adorei Ju a entrevista, é bom saber mais da opinião dela e realmente eu quero ler pela curiosidade. pelo mistério real.

  • Fernando Silveira outubro 13, 2016

    Como faz para participar do sorteio??? To perdido aqui, sério!!! Alguém me ajudaaaaa

  • Bruna outubro 13, 2016

    Amei!
    Participando bcastilhodeoliveira@gmail.com

  • Ela é demais!!! Esse tema de serial killer me interessa muito! To louca pra ler esses livros! Parabéns pela entrevista Ju! Ficou demais!

  • Valeska Vieira outubro 13, 2016

    Darkside sempre com os melhores! ?
    Conhecia os livros ( vi resenha no seu canal, Ju) mas nunca me interessei a ler. Achei a entrevista muito interessante! Me despertou a curiosidade

  • Letícia Rodrigues outubro 13, 2016

    Oi Ju
    essa série é incrível! A entrevista com a autora muito boa, noas da a oportunidade de conhecer mais sobre ela e sobre a forma de escrita, as entrevistas e pesquisa feita para os livro. Perfeita.

    Ah, participando e torcendo muito, loca pra ler esses livros
    =^.^= http://pordentrodolivro.blogspot.com.br/

  • Bruna outubro 13, 2016

    Ameii!!

  • Allan Anderson outubro 13, 2016

    Oi Ju!!! Que edição lindíssima da DarkSide! Mais uma vez eles mandando super bem 😀 Esse livro certamente será bem pesado, mas, tô curioso com a leitura. Obrigado pelo sorteio do exemplar! Beijos!!!

  • Sofia Noronha outubro 13, 2016

    Não acredito que você entrevistou a Ilana Ju! Eu adoro o trabalho dela, já assisti várias entrevistas e fiquei encantada.
    Também sou totalmente contra a redução da maioridade penal e muitas vezes uso os argumentos da Ilana em discussões.
    Esse box está na minha lista de desejados desde o ano passado, contudo ainda não tive oportunidade compra-lo. Espero ganhar nesse sorteio! ♥
    Beijão

  • Gabrielle Batista outubro 13, 2016

    Eu realmente amo os livros da Darkside, e acho esse tema de serial killers muito interessante! Porém, em casa acho que não ia poder entrar com eles Hahahahah mas espero ganhar pq aí não tem como não entrar com ele 🙂

  • Jaqueline outubro 13, 2016

    Gostei demais, esse é um tema que gostaria de entender melhor… bjs Ju

  • Atraídos outubro 13, 2016

    Muito interessante a entrevista, me deixou muito curiosa para ler esses livros!

  • Railenny Milla Santos outubro 13, 2016

    Entrevista maravilhosa!
    Livro publicado pela DarkSide com certeza é ótimo.

  • Quézia La Banca outubro 13, 2016

    Adoro suas resenhas? Ansiosa pelo sorteio. Participando ?

  • ponteparaleitura outubro 13, 2016

    Já estou participando, resenha incrível, como sempre!!

  • Eduardo kadu outubro 13, 2016

    Esse tema serial killers sempre me chamou atenção, e depois de ler social killers.com foi que fiquei ainda mais interessado,vou dar continuidade lendo os livros da ilana casoy

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